Houve quem apostasse no desastre antes do primeiro acorde. O que vimos foi o oposto: um momento em que técnica, arte e paisagem se reverberaram. Foi reconfortante assistir Belém reescrever, ainda que por algumas horas, a narrativa que tantos tentaram reduzir a rótulos e estereótipos. Se há lição, é simples: crítica às condições é necessária; menosprezo e preconceito não são. E, quando a cidade entrega o que Sprometeu — com beleza e profissionalismo —, a melhor resposta é elogiar e aprender.
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